O homem vê o amor como coisa boa, esse é o princípio. E torna-se amoroso.
O amoroso perde a razão, e se arrepende. Aventura-se nos rios da filosofia e da razão para consolar-se, e, enfim, torna-se 'sábio'.
O 'sábio' busca a verdade.
Enquanto a busca, se perde nos paradigmas voláteis da ciência, e se torna cético, e pior, cego e ateu.
Enquanto cético percebe que algo metafísico transcende os fatos e os direitos.
O novo cético busca a sabedoria do hiperurânio. Nada encontra de racional, é tudo anti-lógico. Um oceano frio de caos aleatório e doloroso.
Num insight, de repente percebe que o que move o sistema operacional é uma força anti-racional, inefável, incomunicável, estritamente sensitiva.
O amor!!
O pseudo-sábio é arrogante e se desgasta em dogmas refutáveis.
Quem ama é o verdadeiro sábio.
Quem duvida, ame e descubra. Presto aqui o atalho aos irmãos desse plano semi-celeste!
Quem ama em consciência, descobre o Mestre, o Rei dos reis, o Construtor, o Dedo-criador, o princípio superior do Tao, o Regente do Nirvana, o grande Panteão, o Tudo-celeste, Jeová.
O próprio tempo vai provar às criaturas desse plano o quão afiro a verdade com esses grafemas. Mas apressem-se, irmãos, pois o tempo é carruagem que vai uma vez só pela mesma estrada!
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